Se eu fosse ditador...

...importava zombies. A ver se F#$%&€! a M#&%£ dos vampiros. Já não posso com os vampiros abichanados! No meu tempo vampiros eram gajos lixados. Desde que saiu  o Interview with the Vampire que tem sido sempre a descer. Ao menos os zombies são gajos com aspecto lixado, não perdem tempo a meter pó talco na cara. Vampiros inventados para 'teenagers' emo...como é que as míudas de hoje admiram  filmes de gajos a chupar...sangue?! onde é que já se viu isto!??? bichanices.

Conde de Contar volta, já não se fazem vampiros como tu.

Se eu fosse ditador...

...nos centros comerciais, nos pisos dos restaurantes, instalava duas grandes gamelas...uma de cada lado. Evitávamos portanto as cenas tristes que normalmente acontecem. Gente amontoada junto aos restaurantes, e o pior...os que já acabaram de comer há horas mas continuam por ali a ocupar as mesas necessárias aos que seguram o tabuleiro já há algum tempo. Aquela carinha de 'não tenho nada a ver com o facto de te quereres sentar para comer".

Assim, com umas gamelas já sabemos com o que podemos contar, teríamos de disputar a comida e um lugar com o porco do lado.

Se eu fosse ditador...

...começava um gangue de betos. Tinha mais efeito do que a polícia toda. Queria ver a chungaria nas praias a fugir quando chegasse lá um grupo com uns 40 betos (na realidade acho que uns 4 ou 5 já são suficientes para assustar). Antes sequer de abrirem a boca começava logo ao longe a fazer efeito o amarelo do pullover que eles trazem sempre às costas, ou o brilho da fivela do cinto em pele beije, com a calcinha branca e a camisola verde da lacoste. Até o branco da pele dos tornozelos (sim, o sapatinho de vela usa-se sem meia) ia ofuscar a chungaria. E depois os poucos que ainda estivessem na praia ficavam logo arrumados quando eles abrissem a boca: "credo tio, esses óculos D&G da feira são tão pouco chiques!". Acho que funcionava. Enchíamos as praias de betos e facilmente nos livrávamos da chungaria. São difíceis de aturar mas ao menos não nos assaltam.

Se eu fosse ditador...

...obrigava toda a gente, antes dos jogos, a fazer uma coisa com a vuvuzela...

...queria vê-los a tocá-la depois disto.

Se eu fosse ditador...

...ordenava que ao mesmo tempo que se 'chipa' os cães se 'chipassem' os donos também. Claro que com algum brilhantismo tecnológico estes dois chips estariam conectados um ao outro. Assim, sempre que o cãozinho fosse largar a bela da poia, o chip do dono era activado. E logo que se afastassem mais de 1 metro do local do 'crime' o dono levava com um belo choque eléctrico e com uma descarga de cheiro que o fizesse desmaiar ali directo, com uma alta probabilidade de cair em cima do dejecto. Penso que rápidamente aprendiam a deitar a bela da 'feze' nos caixotes adequados. (no fundo este post foi apenas para ter a oportunidade para dizer 'feze' e sim, sei que está errado).

Estes caixotes teriam então a capacidade de desvincular electrónicamente o chip à respectiva poia. Parece-me bem. Os passeios e os meus sapatos agradecem.

Se isto não se resolver, qualquer dia parece que jogamos todos 'na outra equipa', tal é o jogo de ancas a que somos obrigados a fazer para conseguir andar alguns metros nos passeios do nosso país.

Se eu fosse ditador...

...quando uma velha fosse levantar o dinheiro da sua reforma, recebia ao mesmo tempo um soutien. Isto seria lei. Assim não teriam desculpa para andar na rua sem um!...dase, para se ser um bom ditador, um tipo precisa de horas de sono, e com estas velhas sem soutien a andar por aí, não se consegue dormir como deve ser, tal é o horror de tais visões.

Se eu fosse ditador...

...rapava os pêlos dos sovacos para oferecer como implantes a essas pobres almas que decidiram algum belo dia das suas vidas 'arranjar' as sobrancelhas. Que as míudas o façam...eu percebo. Que os tipos com uma mono o façam...eu percebo. Agora estes tipos que acabam como o Quaresma e o CR9, que não conseguiram parar...como diz o Russell Peters : "simple math, you have one eyebrow, pluck the middle, you get two", mas se não sabes quando parar, vai parecer que andas sempre espantado.

Usa as tuas sobrancelhas com orgulho.

Se eu fosse ditador...

...fazia os autocarros, comboios, etc. inclinados. Assim quem entra ia logo a rebolar para a parte de trás do comboio. Já não basta as horas de ponta quando o transporte está realmente cheio, ainda levamos com as alturas em que não é hora de ponta e a malta entra para os transportes e ficam logo ali à frente. Nem andam nem deixam ninguém passar. Qual é o problema? Apanham sida se se sentarem lá atrás?

Se eu fosse ditador...

...todas as carruagens dos comboios tinham uma máquina de peidos apontada para a rua em cada porta. Ah, e uma máquina fotográfica preparada para apanhar a fronha do pessoal que está sempre à porta do comboio sem deixar sequer os outros sair. E quando pedimos para saírem da frente ainda fazem má cara. É só boa educação neste país. Já não basta vir ali dentro a levar com o cheirinho do suor, os gritos em crioulo ou lá o que é aquilo, o sistema de som pessoal (aka telemóvel) de alguns dos utentes, ainda temos de lutar para conseguir sair dali. Acho que esse pessoal é pago pela cp para não nos deixarem sair do comboio.

Se eu fosse ditador...

...toda a gente tinha um 'tag' a dizer a sua preferência sexual. Sei que esta é polémica, mas eu era o ditador e mainada. É que se toda a gente tivesse estampado na testa a sua preferência sexual acabava-se esta modinha que agora anda aí do pessoal todo a dizer que é gay. De repente toda a gente é gay e tem vontade de o gritar ao mundo. Não que me interesse saber quem é gay ou não, mas de repente todos os que são gays querem que toda a gente o saiba. Mas que raio de mania...qualquer dia é assim, o pessoal apresenta-se e diz logo."olá, eu sou o X e sou hetero.", "prazer, eu sou o Y e também sou hetero.", "fantástico, eu sou o Z e sou gay". Mas quem é que quer saber disto? Ninguém tem nada a ver com isso. 

Claro, depois também existem esses jornalistas cor de rosa, que não dão descanso a ninguém, cuja vida anda à volta de descobrir quem é gay e quem não é. Só lixo.

Se eu fosse ditador...

...fazia uma empresa pública que vendesse cremes de beleza e anti-envelhecimento. E nos frascos só metia água da torneira. O efeito é o mesmo, e até podia vender mais barato que os outros. 

E qual é o problema em envelhecer de uma forma natural? Afinal até é o que essas marcas todas oferecem: "Envelheça de forma natural!"...água da torneira e sabão "azul e branco" fazem isso à séculos.

Estou um bocado farto de ver a publicidade a todos esses cremes em que "o nosso é mesmo a sério e é muito bom!". Acho que é um bocado como a religião, a nossa é que é boa e as outras não prestam. 

Se eu fosse ditador...

...implementava uma rígida politica de dietas. Ao acabarmos com as miúdas mais pesadas (dizer gordas é feio, hey), acabávamos com uma grande percentagem de góticas. As empresas de cosmética, de corpetes e botas tipo Kiss é que ficavam a perder porque sem as gordinhas só sobram as miúdas emo, e essas normalmente são magrinhas...como têm menos metros quadrados de pele gastam menos batom preto e eyeliners; como têm menos volume não usam corpetes e ainda não há Converse Allstar em formato bota Kiss.

Se eu fosse ditador...

...instituía um prémio para todos os que conseguirem passar uma vida inteira a fazer rotundas pela faixa da direita sem nunca baterem. Começo a respeitá-los mais e vejo que é pessoal que 'os' tem no sítio. É preciso coragem para fazer uma rotunda toda por fora, ou então loucura...o que não falha muito, visto que a maior parte do pessoal que eu vejo a fazê-lo ou têm uma idade avançada (e portanto uns parafusos a menos) ou então são 'gaijas' o que também não ajuda muito. ;)

Se eu fosse ditador...

...contratava este tipo para meu motorista. E arranjava maneira de todos os tipos de quem eu não gosto estarem nesta estrada.

Se eu fosse ditador...

...fazia uma nova categoria para a carta de condução. Para os condutores dos camiões do lixo. Este pessoal precisa de uma carta só para eles...e já agora estradas também.

Se eu fosse ditador...

...fazia as touradas ao contrário. É um cliché eu sei, mas acho que resolvia a coisa. Por um lado as pessoas viam a coisa do ponto de vista do touro, por outro lado o pessoal que faz as touradas ia morrendo o que resolvia o problema.

Se eu fosse ditador...

...fazia uma escola só para mulheres. Para aprenderem a arte do silêncio. E o facto de conseguirmos estar sentados ao lado delas durante algum tempo (desde alguns minutos até várias horas ou dias) calados sem estarmos chateados. A pensar em nada. É possível, acreditem. Nós gajos conseguimos. Nem percebo como quando perguntam "em que estás a pensar?" e nós respondemos "...em nada..." não acreditam em nós. Não são elas que nos estão sempre a dizer "Não tens nada nessa cabeça?" ?! Parece-me portanto fácil de acreditar que nós somos capazes de estar sem pensar em nada. Elas próprias o dizem.

Se eu fosse ditador...

...oferecia uns destes aos labregos que andam nos transportes com o telemóvel a dar música em altos berros. É sempre bom, vir ali sossegado e de repente entra um grupo de chungas com o telemóvel a vomitar 'música' em estilos que na minha ditadura nunca seriam aprovados.

Se eu fosse ditador...

...proibia os carros no minimo a uns 500 metros das escolas. Mainada. Só assim resolvia logo vários problemas.

A malta sempre andava um bocado, o que até faz falta; os paizinhos passavam mais tempo com as suas crianças, o que hoje em dia até dá jeito porque os putos só vêm os papás aos fins de semana (e ainda acabam como estes dois, pai e filho);

E...o mais importante: ACABAVA de vez com a m*#$&! do estacionamento em fila TRIPLA!! (como aconteceu hoje) em frente à escolinha. "É só um bocadinho, ó chefe! Não demora nada!" diz o gajo que tem o carro estacionado na fila da esquerda!!! Na outra faixa! Se fosse só ele...só que são uns 30 ao mesmo tempo onde cabem 5.  Pior do que isto só no colégio francês em frente às amoreiras. Que falta de Respeito. dase

Isto acontece todos os dias nesta escola em Oeiras.

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